segunda-feira, 25 de maio de 2009

Paul McCartney exige que Google retire sua casa de serviço de mapas

Ex-beatle ficou irritado ao saber que Street View mostrava sua mansão.

Porta-voz da empresa diz que já é possível remover casas do serviço.

Sir Paul McCartney ficou furioso com o Google, depois de descobrir que fãs podiam ter acesso on-line à localização da sua mansão multimilionária, em Londres, pelo serviço Street View, oferecido pela gigante da internet. "Ele ficou transtornado quando ouviu que usuários do Google podiam ter uma visão em 360 graus da sua propriedade", informou uma fonte ao jornal "The Sun", em reportagem publicada na sexta-feira (22).

(Foto: Reprodução/The Sun)

Ex-Beatle Sir Paul McCartney
De acordo com a publicação, a equipe de segurança do cantor, de 66 anos - que monitora o acesso ao lar do ex-beatle 24 horas por dia - levou a reclamação diretamente ao Google tão logo teve conhecimento sobre o fato.
Na propriedade, comprada em 1965 por 40 mil libras, McCartney compôs clássicos dos Beatles, como "Penny Lane", "Getting Better" e "Hey Jude".
Em 1967, foi construído no jardim da mansão um templo de meditação, continuou o "Sun".
Logo após o incidente, o porta-voz do Google afirmou que a partir de agora qualquer um poderá remover sua casa do site, com um simples clique. "Desde o lançamento do Street View, milhões já usaram [o serviço] e a ampla maioria está muito feliz de ver sua casa incluída [na ferramenta]"
O serviço Google Street View, que permite aos usuários fazer passeios virtuais com visão de 360 graus, vem provocando polêmica desde que foi lançado no Reino Unido, em março, lembrou o "Daily Mail".
Leia aqui a matéria do Daily Mail, em inglês
Além das queixas de violação de privacidade com a transformação do Reino Unido em um "país Big Brother", muitos também manifestaram o receio de que o serviço pudesse ser usado por assaltantes, na preparação de crimes, enquanto outros reclamaram que seus rostos não foram disfarçados em imagens disponíveis na ferramenta.
Confira também esta notícia no Telegraph.co.uk, em inglês
Via G1

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